Da Academia ao Mercado de Trabalho: A Conquista da Satisfação Pessoal e Realização Profissional

A busca por satisfação pessoal e realização profissional está presente em todo estudante universitário. Entretanto, o que o motiva? Vocação, família e necessidade de se integrar em um mercado cada vez mais competitivo são alguns dos fatores que levam as pessoas a procurarem uma graduação numa Instituição de Ensino Superior (IES).

Entre o perfil dos alunos é comum vermos que uns ingressam pela primeira vez na academia seja porque escolheram um dado curso e se preparam para isso (fim do ensino médio e cursinho pré-vestibulares) ou porque querem um lugar, estabilizar-se e ascender no emprego.

Ao questionar os estudantes sobre o porquê da escolha de tal ou tal curso, foi esta realidade que constatei no dia-a-dia universitário. Com esta conjuntura, pude obter exemplos para repassar aos meus alunos do 2º e 3º ano (ensino médio) cuja indecisão e pragmatismo (utilitário e econômico) tanto os atormentam.

E para responder à pergunta "professor, fazendo uma graduação se está teoricamente apto para concorrer tête-à-tête à uma vaga no mercado?" digo que, dependendo da instituição (infra-estrutura e corpo docente) e  do aluno (interesse e dedicação) a transição da universidade para o mercado é certa. 

Os Planos de Negócios que os alunos do curso de Processos Gerencias da Faculdade IBGM (www.ibgm.org) desenvolvem são uma prova mais particular disso. Tive a missão de auxiliá-los na elaboração da responsabilidade social dos projetos e, acessando todos os dados obtidos pelos estudos e pesquisas que fizeram, pude mais uma vez constatar a efetivação da relação teoria-prática numa IES. Certamente entre aqueles 29 (vinte e nove) Planos de Negócios que vi se desenvolver no semestre 2011.1 há  ao menos um que te encantará. E caso sejas um investidor (a), verás ali negócios pertinentes e promissores não só para o nordeste, mas para todas as regiões do Brasil.

Alunas de PG4ANT, Leonardo Coimbra e Eu na Faculdade IBGM

Diante desse cenário e após as bancas avaliativas dos Planos de Negócios, é gratificante para todo professor testemunhar o alívio e a alegria discentes pela conclusão do curso. Neste momento, começamos a ver a satisfação que os estudantes encontram na aprovação de um trabalho tido como chave para escancarar as portas do ambiente profissional. 

Por estas razões, a fim de garantir ainda mais estas conquistas, antes de tudo é bom analisar a nota que o curso escolhido obteve no Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (ENADE) aplicado pelo MEC e, caso seja uma IES nova, consulte também se a mesma está credenciada.